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A ÚLTIMA GRANDE LUTA
A ÚLTIMA GRANDE LUTA

 Satanás Faz o seu Último Es­forço Para Obter a Supremacia

 

O mundo está de parceria com as pretensas igrejas cristãs, procurando invalidar a lei de Jeová. A lei de Deus é posta de lado, calcada aos pés; e da parte de todo o leal povo de Deus ascenderá ao Céu a oração: “já é tempo, Senhor, para intervires, pois a Tua lei está sendo violada.” Sal. 119:126. Satanás está fazendo seu último e mais poderoso esforço pela supremacia, seu último conflito contra os princípios da lei de Deus. Predomina uma incredulidade desafiadora.
Depois da descrição de João, em Apoca­lipse 16, daquele poder operador de milagres que ajuntará o mundo para o último grande conflito, os símbolos são deixados para trás, e a voz de trombeta dá mais uma vez um sonido certo. “Eis que venho como vem o ladrão. Bem-aventurado aquele que vigia e guarda as suas vestes, para que não ande nu, e não se veja a sua vergonha.” Apoc. 16:15. Manuscrito 7a, 1896.
 
Cristo Se Une às Fileiras no Último Conflito
A atuação do Espírito Santo deve unir-se ao esforço humano, e todo o Céu está empenhado na obra de preparar um povo que permaneça em pé nestes últimos dias. O fim está perto e precisamos ter em vista o mundo futuro. …
Neste último conflito, o Capitão do exér­cito do Senhor [Jos. 5:15] está conduzindo os exércitos do Céu, unindo-Se às fileiras e travando nossas batalhas por nós. Teremos apostasias; nós as esperamos. “Eles saíram de nosso meio, entretanto não eram dos nossos.” I João 2:19. “Toda planta que Meu Pai celestial não plantou será arrancada.” Mat. 15:13.
O anjo, o poderoso anjo do Céu, iluminará a Terra com Sua glória (Apoc. 18:1), enquanto ele exclama com potente voz: “Caiu, caiu a grande Babilônia.” Apoc. 18:2. … Perderíamos a fé e a coragem no conflito, se não fôssemos amparados pelo poder de Deus.
Toda forma de maldade irá assumir intensa atividade. Anjos maus unirão suas forças com homens maus, e, como eles têm estado em cons­tante conflito e obtido experiência nas melhores formas de engano e combate, e se fortaleceram através dos séculos, não capitularão na última e grande peleja final sem desesperado esforço, e todo o mundo estará em um ou no outro lado da questão.
Será travada a batalha do Armagedom. E nesse dia nenhum de nós deverá estar dormindo. Precisamos estar bem despertos, como as virgens prudentes, tendo azeite em nossas vasilhas com nossas lâmpadas. O poder do Espírito Santo deve estar sobre nós, e o Capitão do exército do Senhor estará à frente dos anjos do Céu para dirigir a batalha. Solenes acontecimentos ainda ocorrerão diante de nós. Soará uma trombeta após a outra; uma taça após a outra será der­ramada sucessivamente sobre os habitantes da Terra. Cenas de estupendo interesse se acham precisamente diante de nós, e estas coisas serão indicações seguras da presença dAquele que tem comandado todo movimento agressivo, que tem acompanhado o andamento de Sua causa no decorrer de todos os séculos e que Se compro­meteu bondosamente a estar com o Seu povo em todos os seus conflitos até o fim do mundo. Ele vindicará Sua verdade. Ele a levará ao triunfo. Está disposto a imbuir os Seus fiéis de motivos e força de vontade, inspirando-os com esperança, coragem e valor em crescente atividade, pois o tempo está perto.
 
Uma Difícil Luta Final
Aumentarão os enganos, as mentiras, as imposturas. De toda a parte virão as exclama­ções: “Eis aqui o Cristo! Ei-Lo ali!” Mas, disse Cristo, “não os sigais”. Luc. 21:8. Haverá uma luta renhida antes que o homem do pecado seja revelado a este mundo – quem ele é, e qual tem sido sua obra.
Conquanto o mundo protestante esteja se tornando muito delicado e afável para com o homem do pecado (II Tess. 2:3), não irá o povo de Deus tomar seu lugar como intrépidos e valorosos soldados de Jesus Cristo para enfrentar a questão que há de vir, tendo a vida escondida com Cristo em Deus? A Babilônia mística não tem poupado o sangue dos santos, e não estare­mos bem despertos para captar os raios de luz provenientes do esplendor do anjo que iluminará a Terra com sua glória? Carta 112, 1890.
 
Nossa Vida e a Preparação Final Deus nos Provará
Antes de conceder-nos o batismo do Espírito Santo, nosso Pai celestial nos provará, para ver se podemos viver sem desonrá-Lo. Carta 22, 1902.
 
Tudo que é Imperfeito Será Posto de Lado
Quando findar nossa labuta terrestre, e Cristo vier buscar Seus filhos fiéis, resplandece­remos então como o Sol no reino de nosso Pai. Antes que venha, porém, esse tempo, tudo que é imperfeito em nós terá sido visto e deixado de lado. Toda inveja e ciúme, e ruins suspeitas, e todo plano egoísta terão sido banidos da vida. Carta 416, 1907.
 
Quando For Alcançada a Perfeição de Caráter
Com todas as faculdades que nos foram dadas por Deus, estamos procurando alcançar a medida da estatura de homens e mulheres em Cristo? Estamos buscando Sua plenitude, chegando cada vez mais alto, procurando atingir a perfeição de Seu caráter? Quando os servos de Deus chegarem a esse ponto, eles serão selados em suas frontes. O anjo relator declarará: “Feito está!” Apoc. 22:11. Eles estarão completos nAquele a quem pertencem pela criação e pela redenção. Manuscrito 148, 1899.
 
Seremos Dotados com uma Natureza Mais Elevada
Quando Cristo vier, Ele levará aqueles que purificaram a alma pela obediência à verdade. … Isto que é mortal se revestirá da imortalidade, e estes corpos corruptíveis, sujeitos à doença, serão transformados de mortais para imortais. Seremos dotados então com uma natureza mais elevada. O corpo de todos os que purificam a alma pela obediência à verdade será glorificado. Eles terão aceito plenamente a Jesus Cristo, e crido nele. Ma­nuscrito 36, 1906.
 
Impressionante Visão de Acontecimentos Futuros
Sexta-feira à noite [18 de janeiro de 1884] diversas pessoas ouviram minha voz exclamar: “Olhai! Olhai!” Se eu estava sonhando ou em visão, não posso dizer. Eu dormi sozinha.
O tempo de angústia estava diante de nós. Vi nosso povo em grande aflição, chorando e orando, pleiteando as seguras promessas de Deus, ao passo que os ímpios se achavam ao nosso redor, zombando de nós e ameaçando des­truir-nos. Eles escarneciam de nossa debilidade, desdenhavam da pequenez de nossos números e nos insultavam com palavras destinadas a ma­goar profundamente. Acusavam-nos de assumir uma posição independente de todo o resto do mundo. Haviam suprimido os nossos recursos para que não pudéssemos comprar ou vender e faziam alusão a nossa pobreza e condição aflitiva. Não podiam compreender como conseguíamos viver sem o mundo. Dependíamos do mundo e teríamos de sujeitar-nos aos costumes, práticas e leis do mundo, ou sair dele. Se éramos as únicas pessoas no mundo a quem o Senhor favorecia, as aparências depunham fortemente contra nós.
Eles declaravam que tinham a verdade, que havia milagres entre eles; que anjos do Céu conversavam e andavam com eles, que grande poder e sinais e maravilhas eram realizados em seu meio, e que isso constituía o milênio temporal que aguardavam há tanto tempo. Todo o mundo se convertera e estava em harmonia com a lei dominical, e este pequeno e débil povo teimava em desafiar as leis do país e as leis de Deus, pretendendo ser os únicos que são corre­tos sobre a Terra. …
 
“Olhai Para Cima! Olhai Para Cima!”
Mas, enquanto a angústia pairava sobre os leais e sinceros que não queriam adorar a besta ou sua imagem e aceitar e reverenciar um falso sábado, Alguém disse: “Olhai para cima! Olhai para cima!” Todos os olhares se ergueram, e os céus pareciam recolher-se como um pergaminho quando se enrola, e, assim como Estêvão olhou para dentro do Céu, nós também olhamos. Os escarnecedores nos insultavam e injuriavam, e se gabavam do que tencionavam fazer-nos se per­sistíssemos em apegar-nos firmemente a nossa fé. Mas éramos agora como aqueles que não os ouviam; contemplávamos uma cena que excluía tudo o mais.
Ali se achava exposto o trono de Deus. Ao redor dele havia dez vezes dez mil, e milhares de milhares, e bem perto do trono se encontravam os mártires. Entre este número eu vi aqueles mesmos que tão recentemente estavam na maior penúria, a quem o mundo não conhecia, a quem o mundo odiava e desprezava.
Uma voz disse: “Jesus, que está sentado sobre o trono, amou o homem de tal maneira que deu Sua vida em sacrifício para resgatá-lo do poder de Satanás e para elevá-lo ao Seu trono. Aquele que está acima de todos os poderes, Aquele que tem a maior influência no Céu e na Terra, Aquele a quem toda alma é devedora por todo favor que recebeu, era manso e humilde de espírito, santo, inocente e imaculado na vida.
“Ele obedeceu a todos os mandamentos de Seu Pai. A Terra está cheia de iniqüidade; ela está contaminada por causa dos seus moradores. Os lugares altos dos poderes da Terra foram poluídos pela corrupção e vis idolatrias, mas chegou o tempo em que a justiça receberá a palma da vitória e do triunfo. Os que eram con­siderados pelo mundo como fracos e indignos, os que eram indefesos contra a crueldade dos homens, hão de ser coroados vencedores, e mais que vencedores.” Apoc. 7:9-17.
Eles estão diante do trono, desfrutando os esplendores, sem sol do dia eterno, não como um grupo disperso e fraco, para serem submeti­dos às paixões satânicas de um mundo rebelde, expressando os sentimentos, as doutrinas e os conselhos de demônios.
 
Agora os Santos Nada Têm que Temer
Os mestres da iniqüidade no mundo se tornaram fortes e terríveis sob o domínio de Sa­tanás, mas poderoso é o Senhor Deus que julga Babilônia. Os justos nada mais têm que temer da força ou da fraude enquanto forem leais e fiéis. Alguém mais poderoso do que o forte ho­mem armado constitui sua defesa. Todo poder, e grandeza e excelência de caráter serão dados aos que creram e se colocaram em defesa da verdade, erguendo-se e defendendo firmemente as leis de Deus.
Outro ser celestial exclamou com voz firme e musical: “Eles vieram de grande tribu­lação. Andaram na fornalha ardente no mundo, aquecida intensamente pelas paixões e fantasias de homens que queriam impor-lhes a adoração da besta e sua imagem, que queriam compeli-los a ser desleais ao Deus do Céu.
“Eles vieram das montanhas, das rochas, das covas e cavernas da Terra, de masmorras, de prisões, de concílios secretos, da câmara de tortura, de choupanas, de águas-furtadas. Pas­saram por severa aflição, profunda abnegação e profundo desapontamento. Não devem ser mais o objeto de gracejo e ridículo de homens maus. Não devem mais ser desprezíveis e dignos de lástima aos olhos dos que os desprezam.
“Tirai-lhes as vestes sujas com que homens maus se deleitaram em cobri-los. Dai-lhes um traje novo, a saber: as vestes brancas da justiça, e ponde-lhes um turbante limpo sobre a cabeça.”
 
Vitoriosos no Grande Conflito!
Eles foram vestidos de trajes mais finos do que já usaram seres terrenos. Foram coroados com diademas de glória nunca vistos por seres humanos. Os dias de sofrimento, de vitupério, de privação, de fome, não existem mais; o pranto já passou. Então eles prorrompem em cânticos fortes, claros e musicais. Agitam as palmas da vitória, exclamando: “Ao nosso Deus que Se assenta no trono, e ao Cordeiro, pertence a salvação.” Apoc. 7:10.
Oxalá Deus nos imbua de Seu Espírito e nos faça fortes em Sua força! No grande dia do final e supremo triunfo ver-se-á que os justos eram fortes, e que a iniqüidade, em todas as suas formas e com toda a sua arrogância, foi um débil e miserável fracasso e derrota. Apegar-nos-emos firmemente a Jesus, confiaremos nEle, buscare­mos Sua graça e Sua grande salvação. Precisamos esconder-nos em Jesus, pois Ele é um esconde­rijo na tempestade, socorro bem presente nas tribulações. Carta 6, 1884.
 
Duas Colunas de Anjos Escoltam os Santos até a Cidade de Deus
O Doador da vida vem para quebrar as cadeias da sepultura. Ele trará para fora os cativos e proclamará: “Eu sou a ressurreição e a vida.” Eis ali a multidão ressuscitada! O último pensamento foi o da morte e suas agonias. Os últimos pensamentos que eles tiveram foram os da sepultura e da tumba, mas agora eles procla­mam: “Onde está, ó morte, o teu aguilhão?
Onde está, ó sepultura, a tua vitória?” I Cor. 15:55. As agonias da morte foram as últimas coisas que eles sentiram. …
Quando eles acordarem, todo o sofri­mento terá passado. “Onde está, ó sepultura, a tua vitória?” Ei-los ali, recebendo o toque final da imortalidade, e ascendem para o encontro de seu Senhor nos ares. As portas da cidade de Deus se revolvem sobre seus gonzos, e as nações que observaram a verdade entram nela.
Ali se acham as colunas de anjos de cada lado, e os resgatados de Deus entram pelo meio de querubins e serafins. Cristo lhes dá as boas- vindas e põe Sua bênção sobre eles: “Muito bem, servo bom e fiel; … entra no gozo do teu Senhor.”
Mat. 25:21. Que é esse gozo? Ele vê o penoso trabalho de Sua alma, e fica satisfeito. É para isso que labutamos.
Aqui está alguém em cujo favor intercede­mos com Deus à noite. Ali está alguém com o qual falamos em seu leito de morte, e ele confiou sua alma desamparada a Jesus. Eis aqui alguém que era um pobre bêbado. Procuramos fazer com que fixasse o olhar nAquele que é poderoso para salvar e lhe dissemos que Cristo podia con­ceder-lhe a vitória. Ali estão as coroas de glória imortal sobre as suas cabeças, e então os remidos lançam suas coroas resplandecentes aos pés de Jesus; em seguida, o coro angélico emite a nota de vitória e os anjos nas duas colunas tomam o cântico, e a multidão dos remidos participam como se houvessem entoado o cântico na Terra, e o haviam feito.
 
Música Celestial
Oh! que música! Não há uma nota desarmoniosa. Toda voz proclama: “Digno é o Cordeiro, que foi morto.” Apoc. 5:12. Ele vê o penoso trabalho de Sua alma, e fica satisfeito. Pensais que alguém ali tomará tempo para falar de suas provações e terríveis dificuldades? “Não haverá lembrança das coisas passadas, jamais haverá memória delas.” Isa. 65:17. Deus… “lhes enxugará dos olhos toda lágrima.” Apoc. 21:4. Manuscrito 18, 1894.
 
Ellen G. White – Mensagens Escolhidas – Vl. 3, 424-431